Mais do que só falar em DIVERSIDADE é transformar a vida de colaboradores e comunidades.

A Revista Maria Scarlet é um portal de relacionamento, com conteúdo diverso e inclusivo, feito por mulheres reais que ocupam vários lugares distintos na nossa sociedade e que lutam pela igualdade de direitos e busca a quebra dos padrões sociais.

O Brasil e o mundo estão em um processo de mudança social jamais experimentado na história. A tecnologia acelerou este movimento e abriu o diálogo com todos os desconfortos existentes nos diversos grupos sociais que não eram atendidos pela grande mídia. E as marcas terão de assumir o papel de facilitadoras para a quebra do padrão social em busca da inclusão 360 graus, se quiserem se manter legítimas na mente das pessoas. É o que analisa Cris Coelho, head da Revista MS, portal de relacionamento formado por mulheres, com propósito de transformação comportamental na busca de igualdade, equidade e sororidade entre mulheres.

Inclusão 360 graus

“Na Revista MS acreditamos que as mulheres não foram feitas para ficar dentro de caixinhas. Aqui, todas as mulheres são livres para ocupar os lugares que quiserem, sempre que tenham seu lugar de fala legitimado.”

MUDAR ESTE PARÁGRAFO. Com o intuito de promover a inclusão de forma genuína, a representante da Maria Scarlet colocou em evidência mulheres sem expressividade na mídia / e portadoras de alguma situação física, social ou emocional, que pudessem compartilhar suas experiência e visão de mundo com a audiência da Revista.

através das redes existem novos formatos de mídia

"O resultado foi esse mosaico de emoções e vivências através da voz empoderada de mulheres comuns, que poderiam ser uma prima, uma vizinha, uma colega de trabalho e que abriram uma janela para o diálogo de muitos temas que precisavam ser debatidos, como, por exemplo, os vários tipos de assédio que nós mulheres sofremos desde sempre", avalia Cris Coelho.

Quebra de Padrões

FAZER UMA INTRO PARA ABRIR AS ASPAS "O mundo está mudando e nós mulheres não aceitamos mais sermos colocadas para segundo plano e em caixas. Podemos ser quem quisermos ser. Simples assim.

Precisamos nos livrar da culpa de não ser o que as outras pessoas gostariam. Chegou o momento de nos realizarmos com nossos corpos, conceitos e preferências. Chegou a hora de aderir à diversidade.

Queremos quebrar barreiras, questionar muito: Por que isso não pode? Por que isso é proibido? Por que isso é feio?

O que é aceito? O que é bom?

Qual é o conceito do bom?

Buscar essa voz: essa voz de contestar o “status quo”; de contestar aquilo que agente cresceu ouvindo que era o certo, que era o lugar da mulher.

Qual é o lugar da mulher, por favor?"

Através da Revista Maria Scarlet trazemos esse olhar para todas as mulheres.

A verdadeira alma de cada uma delas, refletindo o que cada mulher tem para entregar. Então, criamos um canal de sororidade ampla de pessoas, com mulheres verdadeiras, reais e que inspiram. Porque cada uma tem muito o que dizer e nós temos muito o que aprender com todas elas.

Atualmente temos 31 colunistas, dentre elas, médicas, delegada, mulher com deficiência física, mulheres trans, mulheres gordas, mulheres com síndrome de Down, algumas mães, várias mulheres escritoras, algumas mulheres bem-resolvidas, outras que tentam se encontrar. Temos um pouco de cada mulher maravilhosa que habita dentro de todas nós, “pessoas femininas”.

"Unimos mulheres e interesses, dando voz a quem necessita, aportando conhecimento e ministrando doses de esperança no formato de oportunidades para mudar a percepção feminina na sociedade. Desta forma, nos posicionamos como um hub de oportunidades para as marcas que buscam posicionar-se de forma inclusiva legitimamente. E a escolha dos patrocinadores é feita com cuidado, de acordo com as políticas de inclusão vigentes em cada Instituição. Não é sobre dinheiro, é sobre estabelecer parcerias com marcas que caminhem no mesmo passo, com o mesmo propósito de inclusão" ressalta Cris Coelho.

Segundo ela, o futuro já chegou e quem quiser se comunicar adequadamente deve estar alinhado ao conceito de igualdade de gêneros, de respeito e inclusão às antigas minorias, ao novo formato "despadronizado" nas identidades visuais e ideológicas e, em especial, ao olhar do mercado feminino, que é OUSADO, PROVOCANTE e LIVRE, assim como a Maria Scarlet.

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